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Estas são as 5 principais ciberameaças que assolam a Europa em 2020

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 Com o aumento da informatização de várias tarefas diárias, é cada vez mais importante que as pessoas tenham conhecimentos e consciência dos riscos e perigos existentes neste âmbito. Desta forma, e como estamos no mês da Cibersegurança, é então pertinente que se aborde estes tema, de forma a consciencializar os utilizadores para a importância da segurança na Internet.

Neste sentido, a Check Point elaborou uma lista das cinco principais ciberameaças na Europa neste ano de 2020.

Praticamente tudo está na Internet ou pode ser feito de forma digital. Bancos, cartões de identificação, redes sociais, emails, finanças, segurança social, a escola dos filhos, e mais de mil e outras situações estão atualmente ‘na rede’. Por isso mesmo é que é fundamental esta rede estar segura. Mas ainda mais importante é que as pessoas que interagem nessa rede estejam cientes dos perigos e preparadas para se proteger dos mesmos.

FSA - Use it or lose it!

Nada melhor então que o Mês da Cibersegurança para reforçar a importância desse conhecimento, assim como alertar dos grandes perigos que andam à espreita de vítimas desprotegidas.

Assim, a Check Point® Software Technologies Ltd., lançou a campanha “Do Your Part. #BeCyberSmart” para consciencializar os utilizadores para a importância da segurança na Internet.

De acordo com o Threat Intelligence Report da Check Point, nos últimos 6 meses, as empresas europeias foram vítimas de 333 ciberataques, em média, por semana. E o e-mail é a principal via de ataque dos cibercriminosos, com 90% dos ficheiros maliciosos a disseminar-se através do correio eletrónico. Em suma, um em cada dois ficheiros maliciosos são documentos Word com a extensão .doc, seguida de documentos Excel com a terminação .exe.

As 5 maiores ameaças de cibersegurança na Europa em 2020

Segundo um estudo da Verizon, o phishing está na origem de 90% dos ciberataques. Mas a quantidade de vírus maliciosos transferidos via mensagens de texto, emails, entre outros, é também muito alta.

Assim, a Check Point destacou as 5 maiores ameaças à cibersegurança na Europa, de acordo com o seu Threat Intelligence Report.

1. Ciberameaças relacionadas com a pandemia

A pandemia da COVID-19 é, sem dúvida, o atual tema mais amplamente utilizado para o lançamento de campanhas maliciosas. O coronavírus também promoveu o problema das ciberameaças, tendo-se assistido a um aumento do registo de domínios relacionados com o vírus projetados para ataques de phishing.

2. Ransomware

Este popular vírus de computador disfarça-se de outro ficheiro ou programa para bloquear o acesso a informação. Mas tem evoluído significativamente e agora utiliza um novo tipo de ataque, conhecido por “double extortion” ou, em português, dupla extorsão. Ou seja, agora, os cibercriminosos extraem ficheiros antes de encriptar os computadores, ameaçando a sua publicação caso não seja pago um resgate.

Os hospitais e as instituições relacionadas com o setor médico tornaram-se o principal alvo, devido à grande quantidade de informação sensível que detêm e os baixos níveis de proteção de que dispõem.

3. Ameaças a dispositivos móveis

Neste campo encontram-se os smartphones, portáteis, tablets, relógios inteligentes, entre outros. Havendo mais equipamentos destes no nosso dia a dia, aumentam também as probabilidades de os criminosos atacarem, uma vez que têm mais ‘peixe no mar’.

Os hackers estão também a tirar vantagem da descentralização dos ambientes de trabalho e do uso de portáteis para o trabalho remoto. A nova geração de ciberameaças destaca-se por contar já com funcionalidades que evitam a deteção e que permitem a disseminação via aplicações móveis.

4. Ataques dirigidos à cloud

A nuvem tem tido uma crescente importância no armazenamento de informação. E há cada vez mais empresas a recorrer a este serviço para transferir os dados e ficheiros importantes.

Mas, de acordo com o Cloud Security Report 2020 da Check Point, 52% das empresas acreditam que o risco de brechas de segurança é maior em ambientes cloud do que em ambientes corporativos. Os cibercriminosos estão a retirar vantagens desta realidade para se infiltrarem em redes de trabalho, aceder a informação sensível, disseminar campanhas de malware, etc.

5. O campo de batalha digital

Este é também conhecido como a “ciberguerra fria”, e é uma das maiores tendências a que assistimos hoje devido à maior intensidade e frequência de atividade criminal presente no digital. Num momento em que estratégias tradicionais de obtenção de informação não são tão eficazes, a utilização de ferramentas cibernéticas tem crescido consideravelmente.

Um dos principais objetivos é o controlo do pensamento coletivo. É esta a razão pela qual os hackers se focam em filtrar e extrair informação sensível, atacar infraestruturas críticas ou, até, atacar processos políticos e eleitorais.

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