Parece cada vez mais evidente que as eleições presidenciais não deveriam ter sido marcadas nesta altura, tudo porque a pandemia vai de vento em popa.
No entanto, apesar da evidência que nem precisa de ser científica, há quem defenda que a Constituição diz que se tem mesmo de ir votar agora, “até podiam estar a chover pedras de 20 quilos”.
Perante esta obrigatoriedade, um sujeito lembrou-se de uma ideia e já está feito maluco à porta da Comissão Nacional de Eleições.
“A minha ideia é fazer-se uma votação de braço ar, cada um em sua casa, assim conseguimos manter as eleições e o confinamento”, defende Simplício, admitindo que a ideia, para quem não a percebe logo, pode parecer estúpida.
Certo é que, por parte da CNE, um funcionário ficou a pensar. “Por exemplo, dizia alguém nos megafones ou mesmo na televisão: Quem vota Mayan? E no Tino? Marcelo? E na senhora embaixadora? Se calhar é uma solução, é…”, admite.
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