O Presidente da República proibiu os portugueses de saírem do país mas, como em todos os confinamentos, existem excepções, como a possibilidade de ir passear o cão à Espanha ou apanhar um barco para ir fazer exercício a Marrocos. Os políticos estão, como sempre, isentos das medidas mais restritivas do estado de emergência e portanto podem continuar a fugir do país, depois de o falirem, para aceitarem cargos internacionais na União Europeia e na ONU ou para tirarem cursos universitários em Paris
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