Foi a confusão total quando o INEM entrou por uma pastelaria, no Porto, e perguntou “querem vacinas?”.
De forma automática, os funcionários responderam “Querem? Já não queriam? e ficaram baralhados. “Como assim ‘querem vacinas?’, aqui o cliente é que quer coisas”, explicou Simplício, no balcão.
“Mas vocês têm vacinas?”, quis saber o senhor do INEM. “Não, já só temos tranças, bolas, almofadinhas… e… ainda temos uns guardanapos”, respondeu Simplício, que não estava mesmo a perceber.
“Não é isso, nós temos aqui vacinas que sobraram, o senhor não quer uma?”, lá explicou o senhor do INEM. “Ah, sim, nesse caso queria, claro”, aceitou Simplício. “Queria? Já não quer?”, aproveitou o senhor do INEM.
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