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A Linguagem e Comunicação no Meu Dia a Dia
Situações da Vida
Procuro e consulto
informações de
diferentes maneiras
(jornais, revistas,
documentos oficias
legislação, televisão,
internet, junto de
instituições e serviços.
Habitualmente entro na internet para ver e postar
vários artigos nos meus blogues,
http://abylyto.blogspot.com/ , http://abylyo66.blogspot.com/
abro o MSN e vejo quem tem para conversar quando
estou com paciência , confiro meus emails, visito os
blogues linkados nos meus blogues, leio as noticias do
principalmente de Portugal, Confiro as novidades para
download de programas para PC, músicas, filmes etc.
Ouço música, Faço entrega de IRS via internet, faço
alguns pagamentos tais como água, luz, gás TV cabo
etc. Na televisão vejo telejornais essencialmente e um
filme ou outro, pouco mais, leio alguns jornais de
desporto.
Recolho informações de
diferente natureza
(oralmente, por escrito,
por códigos,..)
Recolho informações pela TV principalmente nos
telejornais e por vezes em alguns anúncios publicitários,
pela rádio, também junto de amigos e familiares, e
também via telefonicamente.
Escrevo textos
pequenos e médios
(cartas, postais,
recados ou bilhetes,
pequenos anúncios,
episódios, etc.)
Normalmente escrevo alguns textos nos meus blogues
nomeadamente, a fazer algumas criticas de politica, de
desporto e também comentários de carácter pessoal.
Anualmente escrevo também alguns postais de
aniversário, para alguns amigos e familiares mais
próximos e de tenra idade, como por exemplo para a
minha sobrinha, que tem onze Anos. Por vezes deixo
recados escritos na cozinha, para a minha mulher,
normalmente a deixa-la informada de algum
comportamento menos bons dos nossos animais
nomeadamente do nosso gato.
Faço jogos de (palavras
cruzadas, anagramas,
charadas, etc.)
Por norma não tenho o habito de fazer qualquer tipo de
jogos deste tipo, primeiro por não gostar e depois por
não ter muito tempo disponível.
Preencho documentos
ou formulários
Já preenche vários formulários, como contratos de agua,
luz, gás, agua, TV cabo, cartão multibanco, IRS, etc.
um formulário é um questionário - um documento onde
colocam uma série de perguntas, para que as pessoas
respondam.
Faço listas de compras,
de bens para um
seguro, etc.
Sim eu e a minha mulher temos sempre a nossa lista de
compras com todos os produtos básicos. Verificamos o
que temos em falta na despensa e no frigorifico e
elaboramos a nossa lista de compras, antes de irmos ao
supermercado.
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Respondo por escrito a
questionários.
Sim por vezes respondo questionários sobre
personalidade avaliam as minhas preferências
comportamentais, questionários sobre personalidade,
respondo aos censos que servem para: através dos
dados dos Censos é possível obter, para cada nível
geográfico, uma "fotografia" dos indivíduos e das suas
condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a
saber: Quantos somos? Como somos? Onde vivemos?
Como vivemos? Os dados dos Censos, sobre a população
e a habitação são, assim, fundamentais para identificar,
por exemplo: O número de escolas, creches, lares de
idosos que são necessários; Onde se devem construir as
vias de comunicação, os hospitais, etc.; Como distribuir
os fundos pelas Câmaras Municipais. Um questionário é
um instrumento de investigação que visa recolher
informações baseando-se, geralmente na inquisição de
um grupo representativo da população em estudo. Para
tal, coloca-se uma série de questões que abrangem um
tema de interesse para os investigadores, não havendo
interacção directa entre estes e os inquiridos.
Atendo o telefone e
anoto uma mensagem
Como sou um pouco esquecido sempre que me
telefonam a dar algum recado ou a marcar algum
encontro com datas e horas definidas anoto sempre a
mensagens, para não me esquecer.
Copio receitas ou anoto
instruções.
Por norma que se encarrega dessa tarefa é a minha
mulher, que para alem de ter variadíssimos livros de
receitas também vai á Net copiar algumas em sites para
esse efeito como por exemplo:
http://www.receitasemenus.net/
http://www.maisreceitas.com/
http://www.1001receitas.com/
http://www.moo.pt/receitas/tag/bolo/
http://www.petiscos.com/
http://www.nestle.pt/cozinhar/
http://www.gastronomias.com/receitas/
Conto histórias e relato
episódios oralmente.
Sim por vezes principalmente em convívio familiar,
Vou deixar aqui um trecho de uma lenda árabe,
UMA ANTIGA LENDA ÁRABE
Conta uma antiga lenda que na Idade Media um homem
muito religioso foi injustamente acusado de ter
assassinado uma mulher.
Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por
isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode
expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino.
O homem foi levado a julgamento, já temendo o
resultado: a forca.
Ele sabia que tudo iria ser feito para condena-lo e que
teria poucas chances de sair vivo desta história.
O juiz, que também estava combinado para levar o
pobre homem a morte, simulou um julgamento justo,
fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua
inocência.
Disse o juiz: sou de uma profunda religiosidade e por
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Conto histórias e relato
episódios oralmente.
isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor:
vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE
e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteara um
dos papéis e aquele que sair será o veredicto.
O Senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois
papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira
que, naquele instante, não existia nenhuma chance do
acusado se livrar da forca.
Não havia saída.
Não havia alternativas para o pobre homem.
O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o
acusado escolher um.
O homem pensou alguns segundos e pressentindo a
"vibração" aproximou-se confiante da mesa, pegou um
dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu.
Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e
indignados com a atitude do homem.
"Mas o que você fez?" E agora? Como vamos saber qual
seu veredicto?"
"É muito fácil", respondeu o homem.
"Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos
que acabei engolindo o contrário."
Imediatamente o homem foi liberado.
MORAL DA HISTORIA:
Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de
acreditar ate o ultimo momento.
Saiba que para qualquer problema há sempre uma
saída.
Não desista, não entregue os pontos, não e deixe
derrotar.
Persista, vá em frente apesar de tudo e de todos, creia
que pode conseguir.
Formulo perguntas ou
coloco questões.
Por habito sem qualquer problema nem orgulho quando
me desloco para algum lugar que não conheço,
facilmente procuro encontrar alguém que me indique o
que eu procuro, uma rua, uma instituição qualquer, um
estabelecimento, ou qualquer outra coisa.
Comunico, iniciando o
diálogo ou participando
nesse diálogo.
Sempre que estou entre amigos, familiares, colegas de
trabalho, vizinhos ou pessoas conhecidas, e que estejam
a ter uma conversa de algum tema que eu esteja
informado á cerca dele, tento entrar nessa conversa e
divulgar tudo o que sei, sobre esse mesmo tema.
Exponho planos, ideias
ou divulgo produtos.
Nunca participei em nenhuma divulgação de produtos ou
qualquer outra coisa.
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Defendo os meus
pontos de vista,
utilizando argumentos e
justificações.
Sou orgulhoso até dizer chega, defendo os meus pontos
de vista e convicções com unhas e dentes, argumentar é
defender um ponto de vista ou opinião com as razões
que me levaram a aceitá-lo (explicar os motivos por que
penso de dada maneira e não de outra). Assim, não
basta apenas afirmar algo, é necessário justificá-lo e é a
esta justificação que chamo argumentação.
A argumentação é fundamental para construirmos as
nossas ideias e opiniões. Primeiro, porque não
conseguimos descobrir qual é a melhor tese
(ideia/opinião), de entre várias, apenas através das suas
conclusões (a conclusão é a afirmação que justificamos
com os argumentos/razões). É então necessário
compreender os argumentos para encontrar a conclusão
que melhor se encaixa nos nossos ideais e valores.
Para alem disso, argumentar é uma forma de investigar,
uma vez que quando desenvolvemos um argumento (ou
o aceitamos ou recusamos) é necessário informarmo-nos
acerca do assunto em causa.
Argumentar é ainda a forma de explicar e defender a
conclusão. Ao explicitarmos os argumentos estamos a
tentar convencer as outras pessoas do nosso ponto de
vista, disponibilizando-lhes dados para pensarem por
elas mesmas e formarem a sua opinião.
Apresento reclamações
ou faço exposições
acerca de uma situação
injusta ou decisão que
me tenha penalizado
Sempre que sou alvo de um mau atendimento ou de
uma situação injusta recorro á reclamação, como já me
aconteceu numa pastelaria, onde eu tinha pedido uma
sandes á funcionária, que estava a fazer o troco de um
outro cliente e de seguida foi-me fazer a sandes sem
que ao menos tivesse lavado as mãos, eu disse-lhe não
queria a dita sandes pelo motivo de falta de higiene.
como fiz a reclamação pedi o livro de reclamações e
preenchi a folha da seguinte forma e cuidados.
Usei uma esferográfica (para que a queixa não possa ser
apagada) e escrevi de forma legível. Fiz um rascunho
numa folha à parte, para que a reclamação final fosse o
mais concisa e objectiva possível. Depois de indicar qual
o estabelecimento em causa com o (nome e morada),
identifique-me correctamente (com o meu nome,
morada e número de bilhete de identidade e referi os
motivos que me conduziram à reclamação, bem como a
data e a hora em que fiz a queixa. Guardei toda a
documentação que comprova o objecto da reclamação a
factura, bem como a cópia da queixa a que tenho
direito. Procurei também obter uma testemunha que
comprova aquilo que eu alego.
Dou ordens e
orientações com
clareza, de modo a que
os outros as
compreendam.
No meu dia a dia profissional tenho que dar ordens e
orientações porque trabalho em equipa e no meu sector
está me encarregue distribuir tarefas diárias perante os
outros colaboradores, e ao faze-lo tento ser o mais
explicito possível e bastante claro para que ninguém
fique com duvidas, mas se as houver estou sempre
pronto dar as explicações que me forem colocadas.
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Compreendo as ordens
ou orientações
recebidas.
Sempre que alguém me dá alguma ordem ou orientação
tento ser bom receptor de maneira que quando for por
em pratica alguma destas ordens, o possa fazer sem
duvidas ou mal orientado.
Sou capaz de transmitir
aos outros ordens ou
orientações.
Sem qualquer duvida transmito aos outros qualquer
ordem ou orientação o mais explicito possível para que
essas pessoas quando o fizerem não tenham duvidas, no
trabalho na rua em casa etc.
Falo em geral, sobre
um acontecimento,
uma doença, uma
alegria, uma viagem,
descrevendo, com
maior ou menor
pormenor, pessoas,
lugares, paisagens,
sentimentos,
sensações, situações
especiais, etc.
Conto em seguida um acontecimento que marcou a
minha vida, Tinha por volta dos meus vinte cinco anos.
Foi a fase mais dura da minha vida. As palavras ditas, os
gestos, a música que passara, tudo isto ficara gravado
na minha memória. Ao ver aquela pessoa que significara
tanto para mim a ir embora, a afastar-se de mim e a
sair da minha vida fiquei com o meu coração destruído.
Foi uma revolta em mim enorme, afastei-me de toda
gente que me rodeava, tinha vergonha de mim por
achar que a culpa de tudo que acontecera ser minha.
Suportei isto sem a ajuda de ninguém, tinha muita
gente a querer-me ajudar, sabia que ninguém ia
perceber o que estava a sentir, sabia que tinha que ser
eu a mentalizar-me que chegou ao fim. Custou-me
muito passar por isto. Ainda hoje passado dezoito anos
não falo com ninguém sobre este assunto pois ainda me
custa um bocado mentalizar-me desta perda. Por muitos
caminhos que uma lágrima possa levar, por muitos
sentidos que a dor possa ter, a dor do fim é a que mais
custa. Porque antes do fim, havia a esperança de poder
atrasar esse final. Antes do fim, sabia que a chama
ainda não estava apagada. Antes do fim, havia em mim
a esperança de poder mudar o final, o desfecho de tudo.
Por muito dolorosas que sejam as dores da saudade, da
distância, da angústia, do abandono, da traição,
nenhuma se compara à dor do fim. Porque este é o
último estado da dor, depois disso nada dói, depois disso
tudo o que doía morre. Sim, a dor do fim é a que mais
custa. Ter que me convencer que acabou, que não há
nada que eu possa fazer e que perdi alguém essencial
para mim dói e custa. É um momento de luto, porque
algo morreu efectivamente, seja uma pessoa ou um
sentimento ou uma ilusão. Porque enquanto vivia na
ilusão ganhava tempo para dar conta da realidade, e
essa ingenuidade fazia-me feliz.
Mas depois, quando a dor do fim se abate sobre o meu
peito, e num último sopro de esperança solta-se uma
lágrima, a última por essa causa já tão perdida, caiu e
hoje percebo que o fim é apenas a passagem para um
novo capítulo. E aceito que o fim chegou. Levanto-me,
eu e o meu orgulho para construir uma nova vida.
Porque apesar de a dor do fim ser a mais difícil de
suportar, não há nada que eu possa fazer e a minha
vida continua. Pai! porque m abandonas-te?!”
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Exponho ideias. Coloco
questões para uma
audiência alargada.
Já passeai por uma situação onde tinha que expor as
minhas ideias e colocar questões para uma audiência
alargada, fui administrador de condomínio do prédio
onde vivo, que é composto por quarenta e dois
inquilinos e quatro lojas, por esse motivo nas reuniões
de condóminos eu era o orador e exponha as minhas
ideias perante todos os presentes.
Recolho imagens
(fotografias, postais,
desdobráveis, bilhetes,
noticias, recordações
etc.) com a intenção de
guardar na memória
acontecimentos
importantes.
Por habito recolho vários artigos para poder recordar
mais tarde.
Tenho uma câmara fotográfica, e por isso sempre tiro
fotos, de tudo! Família, acontecimentos, ambientes,
paisagens.
Por exemplo, tiro fotos do lugar que eu moro, para daqui
dez anos, ver as fotos e me lembrar como era.
Fotos de parentes, fotos da minha casa, animais, enfim,
tudo.
Porque tudo um dia muda, e é bom poder ver uma
fotografia e lembrar de como as coisas eram,
principalmente quando estamos tristes e queremos nos
lembrar de momentos bons da nossa vida.
Ainda hoje guardo tos os bilhetes que eu e a minha
namorada, que é hoje a minha esposa trocávamos,
guardo também bilhetes se cinema, concertos, viagens,
visitas a museus e guardo ainda recados que eu e a
minha mulher escrevemos um ao outro em casa no dia a
dia.
E assim por vezes é bom ir aos nossos arquivos e
recordar acontecimentos do passado.
Carta à Minha Esposa
A expectativa é grande por conhecer o teu coração.
A vontade de te encontrar estremece meu ponto de
equilíbrio, mas anseio por você.
As vezes busco identificar teu rosto enquanto oro por
sua segurança,
mas não consigo vê-la, pelo menos não em imagem.
Consigo sentir o teu coração, sei que estas só, sei que
choras por mim, saiba que eu também choro por ti.
Anseio te encontrar, ó minha amada.
Quando falo com nosso Deus, sei que ele tem um
momento reservado a nós dois, onde eu te olharei nos
olhos e te reconhecerei como minha esposa.
Eu cuidarei de ti, não vou te deixar faltar nada, te
servirei com amor, e te afirmarei como a mulher mais
linda e amável que existe, e teu coração se encherá de
ternura, eu te farei feliz.
Meu coração está em preparação, está sendo
confrontado para te amar verdadeiramente. Em muitas
coisas eu errei e agi precipitadamente, espero que
possas me perdoar, o meu Pai me perdoou.
Anseio pelo dia do nosso casamento, eu chorarei muito,
pois anseio por esse dia com todo meu coração. Esse dia
será dedicado a ti. Ali naquele altar, perante todas as
pessoas, eu declararei o meu amor e cuidado por ti,
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Recolho imagens
(fotografias, postais,
desdobráveis, bilhetes,
noticias, recordações
etc.) com a intenção de
guardar na memória
acontecimentos
importantes.
declararei que em tudo, eu e Deus, iremos te suprir.
Quero que nesse dia que te sintas completamente
amada e certa de que tudo isso irá te acontecer.
Sei que temos diferenças, mas quero ama-las. Quero
poder rir de nossos momentos juntos e dessas coisas
que nos fazem diferentes.
Quero mostra-te os lugares mais lindos desse mundo,
também meus lugares preferidos, onde, por varias vezes
esperei e sonhei contigo.
Hoje eu quero te dizer: Não chores, Deus está te
protegendo, eu confio nele, e sei que nada te faltará.
Logo nos encontraremos, e então eu cuidarei
pessoalmente de ti.
Eu te amo do fundo do coração…
Organizo e arquivo
documentos e
informações.
Porque gosto por em pratica todos os meus princípios,
todos os meus documentos estão organizados em micas
e colocados em dossiês, num móvel que adquiri para
esse mesmo efeito, tais como: IRS, facturas, de
compras e pagamentos de agua, luz, gás, Tv cabo, entre
outros.
Escuto os outros e
compreendo o que
dizem, nas mais
diversas situações (no
trabalho, no médico,
em programas da
televisão, entre amigos,
nas cerimónias
religiosas).
Sempre que estou numa entrevista ou numa reunião ou
vou a uma consulta médica tento estar o mais presente
possível e com atenção.
Por exemplo se vou a uma consulta médica o medico no
decorrer da consulta vai me dando alguns concelhos aos
quais eu acato e compreendo, como o receituário de
alguns medicamentos que me possa receitar, “as tomas
diárias” ou algum exame que me indique para fazer.
Leio revistas e jornais.
Sim leio algumas revistas e jornais, tais como: Expresso,
Diário de Notícias, Correio da Manhã, A Bola, Record,
Visão, Automotor, PC Guia.
Conheço e utilizo
adequadamente
provérbios ou outros
dizeres populares.
Sim, por vezes ponho em pratica o uso de alguns
provérbios, tais como: "Há três coisas na vida que nunca
voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e
a oportunidade perdida." "Não há pior inimigo que um
falso amigo" “A boda e a baptizado, não vás sem ser
convidado” “A cavalo dado não se olha o dente” “Água
mole em pedra dura tanto bate até que fura”…
Ocupo alguns dos meus
tempos livres com a
leitura.
Sim gosto de ler principalmente antes de apagar a luz
para dormi, o livro que estou a ler é, Título: O Vício em
Lisboa — Antigo e Moderno Autor: Fernando
Schwalbach, fica aqui um pouco do livro. «Quantas
dúzias de vezes se tem ventilado este assunto? Difícil, se
não impossível, se torna dizê-lo ao certo, pois que sem
conto já são. No entanto é sempre novo, sempre
palpitante, sempre da actualidade, pois que o vício
nunca teve tempo ou idade, é sempre novo, sempre
moderno. Vão morrendo as sacerdotisas já muito usadas
como a Antónia Moreno, a Monte verde, as mais
altamente cotadas; a Lavradeira e outras do vício baixo,
se por acaso há altura numa coisa que começa e acaba
sempre da mesma forma, seja no bordel da clássica
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Ocupo alguns dos meus
tempos livres com a
leitura.
meia porta, ou naquela a que dá ingresso a escada
atapetada e as salas alcatifadas. Tanto ulula o vício num
desconjuntado leito de ferro, que geme e chora a sua
desdita ao mais pequeno solavanco,» como na cama à
Luís XV, acobertado pela brancura nívea dos cortinados
que, quem sabe, feitos às vezes para encobrir a nudez
que um sonho indiscreto deixa profanar dum corpo de
virgem, acabam por tapar, não o corpo da mulher que
se vende, mas a vergonha do homem que a compra!...
Já lá vai o tempo em que nesses templos de amor se
queimavam não nuvens de incenso, mas montões de
notas, aos pés das suas sacerdotisas; em que do vício se
fazia um luxo caro, em que um sorriso, uma pequena
carícia, um leve beijo, custava às vezes uma fortuna!
Hoje não. O vício de hoje não tem a mesma subtileza
daquele que há anos atrás tantos leões da moda
arruinou, em que para bem amar era preciso bem jogar;
nesse tempo quem com mais sangue frio deixava
escorregar pelo pano verde das mesas de jogo, que
sempre havia nesses templos, das 11 da noite até sol
fora, era aquele que mais probabilidades tinha da
vitória. O dinheiro ganho pela banca às algibeiras delas
ia parar; não eram elas quem o pediam, isso era banal,
eram eles que lho davam, perdendo-o. A cocote chic de
outro tempo não pedia nunca, ganhava sempre, ou
numa nega forte da roleta, ou numa dama de porta
quando carregado era o ás que não vinha senão tarde e
a más horas. [...]»
Já elaborei um
desdobrável ou um
cartaz.
Sim já elaborei Vários cartazes e desdobráveis sou
impressor Gráfico. Um Cartaz ou um desdobrável é um
importante elemento de comunicação e informação. A
escolha dos elementos que o compõem, o seu grafismo
e cores influenciam a forma como é visto e
compreendido pelo público o correcto uso das
fotografias, elementos gráficos, cores e textos determina
toda uma dinâmica que quando bem sucedida prende e
cativa a atenção do observador levando-o a interessarse
pelo seu conteúdo.
Comunico por gestos ou
por sinais.
Por norma quando circulo numa estrada á noite e me
deparo com um acidente, faço sempre sinais de luzes
para os outros condutores que viajam em sentido
contrario para terem alguma precaução e reduzirem a
velocidade.
Interpreto diferentes
sinais (trânsito, dentro
de um edifício, etc.)
Sei interpretar qualquer sinal de transito ou outros
como: Sinais verticais; Marcas rodoviárias; Sinais
luminosos; Sinalização temporária; Sinais dos agentes
reguladores do trânsito; Sinais dos condutores.
Sinalização de segurança e de saúde no trabalho.
Outra
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